domingo, 15 de maio de 2011

Histórico do Modernismo no Brasil-Juliana 7A 17


O modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas.
 Didaticamente, divide-se o Modernismo em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores.
O modernismo no Brasil tem como marco simbólico a Semana de Arte Moderna realizada em São Paulo.
Apesar da força literária do grupo modernista, as artes plásticas estão na base do movimento.
Na Semana de Arte Moderna foram apresentados quadros, obras literárias e recitais inspirados em técnicas da vanguarda européia misturados a temas brasileiros.














Tarsila do Amaral





















Tarsila do Amaral-Gazo



Fontes:
http://www.google.com.br/search?q=modernismo+no+brasil&hl=pt-BR&biw=1440&bih=809&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=I1XQTfjwBIqSgQe2vemqBQ&ved=0CDgQsAQ

Candido Portinari Giovanna n8 7A

Candido Torquato Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903 na cidade de Brodowski,em Minas Gerais e morreu no dia 6 de fevereiro de 1962 no Rio de Janeiro por envenenamento causado pelas tintas que usava.
Aos 15 anos ele partiu para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes.Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.Nos dois anos que morou em Paris,ele entrou em contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz.Em 1946 ele volta para o Brasil renovado.
Aqui estao algumas obras de Portinari

Criança Morta , 1944
Óleo s/ tela, 176 x 190 cm.
Col. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand São Paulo, Brasil

Foto de Candido Portinari

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Isabel Martins n.12 turma 7A --- Mário de Andrade

Retrato de Mário de Andrade por Flávio de Carvalho em  1939, oléo sobre tela.


Mário Raul de Morais Andrade, nasceu em São Paulo em 1893 e faleceu em 1945. Foi poeta, contista, romancista, crítico literário, folclorista e crítico musical. Passou a maior parte de sua vida em São Paulo e formou-se em ciências e letras, em 1909. Escreveu críticas de arte para a Folha da Manhã e O Estado de S. Paulo, - É um dos responsáveis pela criação da Revista Klason  e pela organização da Semana de Arte Moderna em 1922.  Publicou Paulicéia Desvairada, considerado o primeiro livro de poemas do modernismo.
Ainda na década de 1920, publica obras importantes, que marcaram o movimento modernista  Losango Cáqui, o Clã do Jabuti, A Escrava que Não É Isaura e o romance Amar, Verbo Intransitivo.
 Em 1927, realiza sua primeira viagem  à Amazônia, pesquisando e recolhendo manifestações de cultura popular. Do conhecimento adquirido sobre o folclore nacional e sobre os mitos resulta o romance Macunaíma, o Herói sem Nenhum Caráter, lançado em 1928. 
Nos anos 1930, dirige o Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo, funda a Discoteca Pública e promove o 1º Congresso de Língua Nacional Cantada, além de dar grande impulso à Revista do Arquivo Municipal. Entre 1938 e 1940, reside no Rio de Janeiro e leciona na Universidade do Distrito Federal, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Uerj.

sábado, 7 de maio de 2011

Modernismo - Di Calvalcanti - Isabella Neiva nº14 7º A

Modernismo - Di Cavalcanti - por Isabella nº14


       Emiliano Di Cavalcante, mais conhecido como Di Cavalcante. Nascido no dia 6 de Setembro de 1897 no Rio de Janeiro
Em 1914, seu pai morre, ele se obriga a trabalhar na revista Fon – Fon.
         Antes que os anos 20 comecem, podemos encontra – lo estudando direito.
         Em 1916, transferiu – se para São Paulo, inicia seus estudos na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. Ainda jovem Cavalcante frequenta o atelier do impressionista George F. Elpons e cria uma amizade com Mário e Oswaldo de Andrade.
Entre 11 e 18 de Fevereiro de 1922, ideou e organizou a semana de arte moderna em São Paulo.
        Fez sua primeira viagem á França em 1923, morando em Paris até 1925.Frequentou a Academia Ranson. Revelou – se para cidades como: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conheceu Picasso, Léger Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses.
         Volta ao Brasil, começando no Partido Comunista.Prosseguiu fazendo ilustrações. Retornou a Paris e cria painéis decorativos do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro. 
Iniciou suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, fundou em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antônio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Foi preso em 1932, durante a Revolução Paulista.Publicou o álbum Realidade Brasileira, numa série de 12 desenhos ridicularizando o militarismo da época. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no Salão “O Século”; ao voltar para o Brasil é preso novamente no Rio de Janeiro.
Em 1936, ocultou – se na Ilha de Paquetá e é preso em Noêmia. Libertado por amigos, foi para Paris, permanecendo lá até 1940. Em 1937, recebeu a medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da companhia Franco-Brasileira, na exposição de Arte Técnica, em Paris.
Com a iminência da segunda guerra, deixa Paris e retornou ao Brasil, fixando – se em São Paulo. Um lote de mais de 40 obras despachadas da Europa, não chegaram ao destino, desencaminhando-as. Passou a combater abertamente a arte abstrata através de conferências e artigos. Viajou para o Uruguai e Argentina, expondo –se em Buenos Aires. Conheceu Zúlia, uma de suas modelos favoritas. Em 1946 retorna a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustrou livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947, entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado…". Participou com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando a arte abstrata. Expõe na Cidade do México em 1949.     
Em 1951, foi convidado e participou da I Bienal de São Paulo. Fezz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Recebeu a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo.
Em 1954, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou exposição retrospectiva de seus trabalhos. Fez novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publicou Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.
Morreu no dia 26 de Outubro, de 1976, no Rio de Janeiro.
Imagens:
  
   
Mulata de vestido verde.




Baile popular

















Mulheres Protestando

fonte de pesquisa:

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Heitor Villa-lobos ----Rebeca Vitória nº25

Heitor Villa Lobos

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 6 de março de 1887 – Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um maestro e compositor brasileiro.
Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.
Filho de Noêmia Monteiro Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, foi desde cedo incentivado aos estudos, pois sua mãe queria vê-lo médico. No entanto, Raul Villa-Lobos, pai do compositor, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador, deu-lhe instrução musical e adaptou uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse seus estudos de violoncelo. Aos 12 anos, órfão de pai, Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; paralelamente, interessou-se pela intensa musicalidade dos "chorões", representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, e, neste contexto, desenvolveu-se também no violão. De temperamento inquieto, empreendeu desde cedo escapadas pelo interior do Brasil, primeiras etapas de um processo de absorção de todo o universo musical brasileiro. Em 1913 Villa-Lobos casou-se com a pianista Lucília Guimarães, indo viver no Rio de Janeiro.

álbum de Villa-Lobos.

Villa-lobos tocando violão.
fonte: Google Wikipédia.
Barsa .